"Nem todas as mulheres gostam de apanhar, só as normais"
Nelson Rodrigues
Recentemente li um artigo do blog Casal Sem Vergonha, cujo o
título era: Sorte do dia: achar uma mulher-livro em meio a tanta mulher-fruta e
achei até mesmo legalzinho, pode conferir, mas venho aqui num manifesto curto e
direto perante essa mania que se tem de separar "supostos" opostos...rs! Rimou,
mas não combinou...
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Não gosto de pensar em estereótipos!
Esses artigos me levam a crer que a mulher inteligente é feia,
só tem qualidades intelectuais e já as "vulgo" gostosas, não servem para um papo
na madrugada nos intervalos das transas.
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Saber jogar vídeo game, não por que precisa ser companheira
em tudo, mas porque gosta de competitividade, saber conversar sobre tudo, ter
assunto para todo mundo, contar histórias e argumentar seus pontos de vistas e
mesmo assim, mesmo sendo mais que mulher livro, revista, DVD’s e afins, mesmo
assim, ser aquela mulher com corpo, movimento e atitude para ser completa.
Somos mulheres tablet’s, temos conteúdo e é só acessar por
modo touch....
Não julgue pelo convencional, existem muitas mulheres que
são assim: como filmes de Lars von Trier e seus arquétipos femininos; surrealismos
de Salvador Dali, misturando o sagrado e o profano; realismos de Frida Kahlo
nas suas pinturas tão impactantes de superação, canções psicodélicas de Pink
Floyd! Já eu, se for pra ser livro, mesmo amando as mulheres de Jane Austen,
preferiria ser uma obra de Charlotte Bronte, a famosa Jane Eyre....
Enfim, sou uma dessas e se ainda assim tiver o conceito de estereótipo, só te digo uma coisa; chupa essa manga!
Enfim, sou uma dessas e se ainda assim tiver o conceito de estereótipo, só te digo uma coisa; chupa essa manga!
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